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FISIOTERAPIA PÉLVICA

A Fisioterapia Pélvica é uma especialidade da fisioterapia focada na avaliação, prevenção e tratamento de disfunções que afetam os músculos, ligamentos e articulações da região do assoalho pélvico. Esta área é responsável por funções essenciais, como controle urinário e intestinal, sustentação dos órgãos pélvicos e função sexual.

A fisioterapia pélvica pode ser indicada para mulheres, homens e crianças em diversas fases da vida, incluindo o preparo para o parte, o tratamento de disfunções urinárias, intestinais e sexuais, além de pós-cirurgias.

Nossos profissionais

Gabriella Corbellini Ferreira

Convênios: SOMENTE PARTICULAR (OFERECE DOCUMENTOS PARA REEMBOLSO DO CONVÊNIO)

Rosicler Almeida

Convênios: SOMENTE PARTICULAR

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS

DÚVIDAS FREQUENTES

1.Quem pode fazer fisioterapia pélvica?

Pode ser realizada por qualquer pessoa com queixas relacionadas ao assoalho pélvico, incluindo gestantes, mulheres no pós-parto, homens após cirurgias de próstata, idosos com incontinência ou pessoas com dores pélvicas.

Não é obrigatório, mas o encaminhamento médico pode ser útil para direcionar o tratamento.

O atendimento é realizado com respeito, acolhimento e privacidade. Os exercícios são adaptados para cada paciente e, na maioria das vezes, indolores.

O tempo de tratamento varia conforme o quadro clínico. Em média, os resultados começam a aparecer nas primeiras semanas, com sessões contínuas e acompanhamento adequado.

PROCESSO DO TRATAMENTO

1.Avaliação Inicial

A primeira consulta envolve uma conversa detalhada sobre os sintomas, histórico de saúde e rotina, seguida de uma avaliação física da musculatura pélvica (com consentimento prévio.

2. Plano Terapêutico Personalizado

Com base na avaliação, um plano de tratamento individualizado é elaborado, podendo incluir exercícios, técnicas manuais, biofeedback, eletroterapia, orientações comportamentais e uso de acessórios, quando necessário.

3. Acompanhamento Contínuo

As sessões acontecem semanalmente ou quinzenalmente, conforme a necessidade, e o progresso é monitorado para ajustes contínuos no plano de tratamento.

4. Alta e Prevenção

Ao final do tratamento, o paciente recebe orientações para manter os resultados e prevenir recidivas.